terça-feira, 7 de setembro de 2010

negar a se mesmo,o que isso?

No Evangelho de Marcos 8.34, descreve que Jesus, chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me.

Você já meditou na profundidade das palavras do Senhor Jesus Cristo neste mandamento? Considere-as e responda a você mesmo: Você já renunciou a tudo para seguir as pegadas de Cristo, para que a sua fé não seja vã, mas seja fortalecida na obediência dos mandamentos do Deus vivo para herdar a vida eterna?
Negar a si mesmo, tomar a sua cruz e seguir a Cristo: Esses são os princípios que verdadeiramente nos conduz a salvação, porque são mandamentos daquele que, tão somente Ele, pela aspersão do seu próprio sangue, tem poder curar, libertar e salvar, porque em nenhum outro há salvação.
NEGUE-SE A SI MESMO
Negar a si mesmo é ser desprovido de todo sentimento faccioso como a inveja, vaidade, ciúmes, avareza, soberba, concupiscência da carne, lascívia, ira, desejo de vingança, vícios e outros sentimentos abomináveis ao Senhor.
Negar a si mesmo é oferecer o outro lado da face, é perdoar e amar aos vossos inimigos, bendizer os que vos maldizem, fazer bem aos que vos odeiam e orar pelos que vos maltratam e vos perseguem. Ter a mesma humildade de Cristo, andar em santidade como Ele andou, guardando os seus mandamentos fazendo a vontade do Pai. Isso é negar a si mesmo.
O mancebo rico perguntou a Jesus o que deveria fazer para herdar a vida eterna, o Senhor lhe disse que deveria guardar os mandamentos, e, respondendo ele que trazia consigo essa prática desde a sua mocidade, a palavra narra que Cristo o amou e disse-lhe: Falta-te uma coisa: vai, e vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me. Mas ele, contrariado com essa palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades (Marcos 10.17 a 22).
Aquele homem sentia o desejo de ver a glória de Deus e buscou a Jesus Cristo, o qual lhe ensinando o caminho que leva a salvação e a renúncia que o seu desejo exigia, recusou-se em negar-se a si mesmo, em abandonar os bens desta vida, à esperança de um tesouro no céu, algo infinitamente maior do que toda a riqueza deste mundo. Porque negar-se a si mesmo para seguir as pegadas de Jesus exige desapego, abdicação dos prazeres da carne para viver uma vida espiritual em santidade, sob a égide do Senhor.
Então disse Jesus aos discípulos: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no Reino de Deus. Que importa ao homem, ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?
Mas lamentavelmente, hoje muitos estão no mesmo caminho do mancebo rico, procuram servir a Jesus com único interesse nas coisas deste mundo, querem viver na abundância dos prazeres da carne, em regalia esplêndida, mas não querem compromisso com Deus, não renunciam a si mesmo para servir o Senhor.
Abandonaram a graça do Senhor Jesus, pelas prosperidades materiais que são coisas pequenas, inúteis e vãs, diante da grandeza da glória do Senhor e da vida eterna no reino de Deus, juntamente com Jesus Cristo e todos os seus santos anjos.
TOME A SUA CRUZ
Em Mateus 10.38 disse Jesus: Quem não toma a sua cruz e não segue após mim, não é digno de mim.
Tomar a sua cruz é assumir o compromisso definitivo com o Evangelho de Cristo, é o arrependimento, a conversão, o abandono do pecado, é entregar-se a inteira dispensação do Senhor, é o cumprimento dos mandamentos de Cristo e fazer a vontade do Pai.
Tomar a sua cruz é imitar o gesto do homem de Deus, o qual, sob o completo domínio de Cristo, disse: Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim (Gálatas 2.20).
Tomar a sua cruz é amar a Deus acima de todas as coisas e ao seu próximo como Cristo nos amou, se necessário, dar a sua vida por ele.
A palavra do Senhor diz que se você não ama o seu irmão, o qual você vê, como poderá amar a Deus o qual não vê? Quem assim procede é mentiroso, e os mentirosos não herdarão o reino de Deus.
Tomar a sua cruz é entrar pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.
Lucas 14.33 - Disse Jesus: Assim, pois, qualquer de vós que não renunciar a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo.
COMO SEGUIR A JESUS
Seguir a Jesus é andar no mesmo caminho que Ele andou em toda a sua boa maneira de viver. Andar na humildade, na fé, na caridade, no amor ao próximo, na coragem de dar a sua vida pelo seu semelhante, na confiança que Deus era com Ele e não O abandonaria no momento da sua maior angústia.
Na Carta do Apóstolo Paulo aos Efésios 5:1, 2 a palavra do Senhor recomenda: Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave. E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
E em Filipenses 2.5, ele disse:Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois, Jesus não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. É exatamente assim que o servo de Deus deve andar, como verdadeiro imitador de Jesus Cristo em toda boa obra, seguindo o seu exemplo em testemunho de vida, procurando imitá-lo em sua perfeição. Isto é seguir a Jesus.
E, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor (Efésios 3.17 e 4.2)
Seguir a Jesus é ser participante das suas aflições, alegrar-se nas provas e tribulações como nos testemunhos dos nossos irmãos que sofreram por amor ao nome do Senhor Jesus Cristo, porque tinham a certeza da glória que lhes estava reservada. Vejamos:
Na carta a II Coríntios 1.5 a palavra relata: Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também a nossa consolação sobeja por meio de Cristo.
Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja (Colossenses 1.24).
E na primeira carta do apóstolo Pedro 4.12, 13, a palavra de Deus exorta dizendo: Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse. Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis.
Aos presbíteros que estão entre vós admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar (I Pedro 5.1).
Seguir a Jesus é ouvir a sua voz e conhecê-lo: Evangelho de João 10. 14 e 27,Disse Jesus: Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido. As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem.
Ao contrário do que imaginam aqueles que não conhecem a Deus, seguir a Jesus não é nenhum martírio, exige sim a renúncia das coisas mundanas, o que nos faz muito mais saudáveis tanto material como espiritualmente, antes é prazeroso e gratificante servir ao Deus vivo verdadeiramente em espírito e em verdade.
E testemunhamos que nenhum prazer do mundo pode ser comparado a regozijo de ser um verdadeiro servo do Deus vivo, pois, só quem experimentou a maravilhosa sensação de receber a manifestação do Espírito Santo no coração, e o gozo de ser um servo de Deus, é capaz de entender a alegria que pronunciamos, porque essas virtudes são indescritíveis.
A palavra do Senhor em I Coríntios 10.13 diz: Fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. E no Evangelho de Mateus 11.28-30 disse Jesus:
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.
Em I João 5.3 diz: Porque esta é a caridade de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados.
Portanto amados em Cristo, não há razão para nos inquietarmos, o Senhor não nos dará uma prova acima daquilo que possamos suportar, porque o seu fardo é leve, o jugo é suave, e os meus mandamentos não são pesados.

a idolatria nas igrejas evangelicas!

A verdadeira IGREJA de Cristo (não feita por mãos humanas), é a certeza de encontro com Deus, ambiente de paz, adoração e glorificação ao nome do Pai. Mas, o homem criou instuições religiosas eclesiásticas e apelidou IGREJA , a qual está cada mais depreciada pelos próprios eruditos que as conduzem.

O altar virou palco de show, quando não, palanque político. O louvor de adoração a Deus se transformou em músicas extravagantes, usando o seu santo nome em vão, e principalmente com fins comerciais. As pregações giram em torno das prosperidades materiais, mas o propósito principal do sacrifício de Cristo na cruz, a sua Graça e a oferta da vida eterna estão subjugados, são coisas em segundo plano.

Mas igreja séria, compromissada com o Evangelho de Cristo, que espera pela sua vinda, precisa acabar de vez com essa doutrina de hipocrisia criada pelo homem, induzindo os mais fracos ao erro, iludindo-os a servir a Deus só pela recompensa das bênçãos materiais. Os fracos na fé esperam pelo deleite do Reino de Deus aqui na terra, mas o próprio Senhor Jesus afirmou: O meu Reino não é deste mundo (João 18.36).

A igreja precisa voltar a ser de Cristo; precisa de crescimento espiritual, amadurecimento na sã doutrina, e reconhecer que a bênção do Senhor não se compra com dízimos e ofertas, os quais hoje, estão mais poderosos do que Deus Pai e Jesus Cristo, dentro da igreja. É conveniente ressaltar que Deus é Espírito, e importa que os verdadeiros adoradores o adorem em espírito e em verdade.
Amados, é hora de sair da penumbra e acordar para a vida em Cristo, pelo que diz a palavra do Senhor na carta de Paulo aos Efésios 5.14: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. A palavra alerta: Existem muitos crentes dormindo dentre os mortos, participando da idolatria e vivendo como os gentios na abundância do pecado.
A IDOLATRIA VIRTUAL
Na antiguidade, era mais fácil identificar a idolatria, porque desde o princípio o Senhor já repugnava a criação de imagens (Êxodos 20). Porem, com o mundo moderno, satanás tem criado outros artifícios que induz sutilmente o homem à idolatria, inclusive de forma virtual. E uma das mais fortes é a televisão, quando usada de forma incorreta, traz uma avalanche de maldição para dentro da casa do servo de Deus. Por ela entram na sua casa os filmes, as novelas e outros programas que na maioria das vezes vem recheados de pornografia, violência e outras devassidões abomináveis aos mandamentos de Deus.
Até mesmo o esporte, com aparência inócua e saudável, mas por trás de tudo isso há um violento conteúdo de idolatria. Um dos exemplos inconfundível é o futebol, onde há um verdadeiro satanismo, principalmente nos bastidores dos grandes clubes. E isso é uma coisa pública, constantemente a imprensa divulga os trabalhos realizados pelos feiticeiros chamados “pai de santo” dentro dos clubes.
As rezas dos jogadores, as promessas dos torcedores, a violência que assola dentro e fora dos estádios, onde muitos já perderam até a própria vida. É bom lembrar, que essas coisas acontecem não só no futebol, mas na maioria dos esportes há idolatria, perversidade, contenda e tragédia.
Perguntamos então, qual a razão que leva o homem que tem compromisso Deus, a se envolver nessa aberração? Porque o crente tem que participar dessa atividade mundana, torcer por um time e ter os jogadores como verdadeiros ídolos?
A carta aos Romanos 1. 22-25 diz: Os sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível.
Pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração, à imundícia, para desonrarem o seu corpo entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém!
A palavra do Senhor, condena a prática esportiva que o homem tanta ama, vamos meditar:
I Coríntios 9.25: Todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível.
Gálatas 5.19-20: Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias.
Uma pausa para conhecermos o significado da palavra EMULAÇÃO:
Do latim aemulatione. Sentimento que incita a igualar ou superar outrem. Competição, rivalidade, concorrência. Estímulo, incentivo. Adjetivos que fogem do perfil dos que amam a Deus em Espírito e em Verdade.
A nossa preocupação, é a infiltração dessa idolatria no coração dos pregadores e líderes das igrejas. O futebol, e o esporte num todo, está sendo praticado e cultuado até mesmo dentro de muitas igrejas denominacionais. Mas, pelo menos teoricamente, essa casa foi criada para oração e adoração ao Senhor. No Antigo Testamento o Templo (hoje nós somos a igreja de Cristo) lugar de adoração a Deus, entretanto, hoje muitas igrejas denominadas que se dizem “evangélicas”, trazem a idolatria dissimulada no conteúdo da sua doutrina, tanto quanto o paganismo das religiões descompromissadas com Deus.
Um dos exemplos, é o uso da imagem da cruz, a silhueta do pombinho, o castiçal com ramificação (candelabro) para uso de velas, folhetos ilustrados, etc. Criaram até um peixe como símbolo do crente. E no livro de Êxodo 20.4, disse o Senhor: Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
Alem disso ainda há outras espécies de armadilhas que o crente está sujeito. A tecnologia virtual, como filmes, jogos eletrônicos, celulares, internet e outras astúcias oferecidas pela tecnologia cibernética. Não condenamos o uso da ciência, porque ela também traz muitos benefícios ao homem, mas “o mau uso” desses instrumentos no meio evangélico, é complexo e ameaçador.
Mas não é só isso, outra ameaça iminente são os costumes do mundo, que os líderes têm introduzido na igreja sob pretexto de evangelização. O que há de mais moderno hoje nas igrejas é o mundo gospel, como a música, que apesar de usar sempre o nome do Senhor é produzido com fins lucrativos, às danças coreográficas, às vezes procedidas de escândalos, os teatros, e até desfile para concurso de beleza feminina tem sido praticado por algumas igrejas institucionais.
A palavra do Senhor na primeira Carta de Paulo aos Coríntios 6.12, alerta: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
Isso nos leva a refletir e a indagar: Quem será edificado com essas coisas mundanas na Igreja? Isso tem sido praticado para exaltar o reino de quem? Porque o Senhor nosso Deus, que criou o céu e a terra, certamente não se agrada dessa perversidade, visto que são atos abomináveis aos olhos do Senhor nosso Deus.
Observe que no princípio da Igreja Primitiva, houve uma verdadeira revolução, entres os povos pelo poder de Deus. Judeus e gentios se convertiam, milhares de pessoas se agregavam a doutrina de Cristo todos os dias. Curas, libertações, milagres e maravilhas aconteciam freqüentemente, o derramar do Espírito Santo era abundante entre os irmãos, havia virtudes até na sombra dos Apóstolos.
Mas com o decorrer do tempo, o homem colocou uma placa na porta da estrutura material que eles chamam de “igreja”, e começaram a arrecadar, e a torcer a verdade de Cristo em mentira, e hoje a igreja de Cristo, que teoricamente seria fonte de benção e adoração, chegou ao ponto que está, totalmente materializada, afastada da presença de Cristo e da busca pela salvação da vida eterna, onde prioridade é a prosperidade material. Lamentavelmente, muitas igrejas que se identificam como evangélicas estão no divã, caminhando na contra mão do Evangelho do Senhor Jesus.

Mas isso é o cumprimento da palavra, os homens santos de Deus, divinamente inspirados pelo Espírito Santo já advertia a igreja sobre essas coisas que haveriam de acontecer. O Apóstolo Pedro, compelido pelo Espírito Santo, declarou:
II Pedro 2.1-3: Houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
E, por avareza, farão comércio de vós com palavras fingidas; sobre os quais já de longo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dorme.
A palavra na carta aos Efésios 5.6 a 12, exorta: Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem à ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais seus companheiros.
Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz, aprovando o que é agradável ao Senhor.
E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas, antes, condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto, até dizê-lo é torpe.
Mas a IGREJA PRIMITIVA DE CRISTO está viva, e não nos convém permanecer calado, como também não podemos nos conformar com os descompromissados com a verdade, que usam o Evangelho de Cristo em vão, porque a Palavra em João 8.32, diz: Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
Portanto amados, não é oportuno dizer o amem para tudo que ouvir, sem antes examinar a verdade na palavra do Senhor, para que não sejais aliciados e vencidos pelo espírito do engano, porque no grande e terrível dia do Senhor, certamente, Ele não terá o culpado por inocente, porque Ele é justo e julgará com justiça, cada segundo as suas obras.
Deus seja louvado, e o seu amado Filho glorificado.

campanha na igreja,o que a biblia diz!!

Em meio a tantas vãs filosofias e heresias disfarçadas de doutrina e também umas das mais praticadas e ousadas nas igrejas são as ilustres campanhas. Mas afinal, o que é campanha, e o que dizem as escrituras sobre a campanha na igreja, e qual o resultado para aqueles que a praticam?




Antes porem de iniciarmos a nossa meditação, vamos pesquisar a definição da palavra campanha nos dicionários da língua portuguesa:
Campanha: Campo onde acampam tropas. Acampamentos, batalhas, operações militares. Conjunto de esforços ou de lutas para um fim determinado.
Podemos denotar claramente que o emprego e uso da expressão, é direcionado para realizações dos acontecimentos na busca de resultados materiais.
Agora vamos para a palavra de Deus: Na primeira carta de Paulo aos Tessalonicenses 5.17, a palavra diz: Orar sem cessar. Esta sim, é a campanha do crente. Porque o Senhor Jesus Cristo requer muito mais do que o conjunto de esforços por alguns dias para alçarmos um determinado fim.
Para que tenhamos paz aqui na terra e nos dias vindouros a vida eterna, se faz necessário muito mais do que simples sessões de orações por alguns dias previamente determinados. A palavra do Senhor comprova a necessidade de orarmos incessantemente, porque o nosso compromisso com Deus, vai alem do que alcançarmos algum bem material, para satisfazer as necessidades, deste mundo.
Então perguntamos onde está o fundamento bíblico para se realizar campanha? Com toda certeza, no Evangelho de Cristo não há ordenança para as chamadas “campanhas” que os homens promovem hoje na maioria das igrejas.
A campanha, é uma imitação da "novena" da igreja católica. Aliás, já existem igrejas denominadas evangélicas que adotaram o termo "novena", para as campanhas. Portanto, é o homem introduzindo doutrina de origem pagã no seio da igreja evangélica, porque nas escrituras não há uma só passagem que venha fundamentar o emprego dessa doutrina.
A palavra do Senhor diz que se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Hoje as igrejas promovem e executam uma variedade de campanha com finalidade para todos os gostos, cujo objetivo, na maioria das vezes é sempre apontado para atingir as prosperidades materiais. Algumas inusitadas. Exemplo:
A campanha do sabonete: É recomendado ao irmão comprar o sabonete ou xampu (na igreja é lógico) onde segundo o pastor, esses produtos são ungidos, depois é só usá-los, e, como uma fórmula mágica, todos os seus problemas serão resolvidos e os desejos atendidos. Ficou muito fácil, não é?
Campanha da fogueira santa: Uma vez por ano, você terá que doar para a organização religiosa todos os seus bens materiais, ou parte deles, ou pelo menos um salário mínimo, para receber do Senhor tudo em dobro, segundo as promessas dos dirigentes dessa organização. E onde está o propósito de Deus nisso?
Campanha do óleo ungido no céu: Recentemente, um pregador declarou publicamente que havia ungido um óleo nas alturas, ocasião em que praticava um passeio panorâmico de avião, alegando estar próximo do Trono de Glórias de Deus, e por isso aquele óleo estava dotado de maior poder e virtude que qualquer outro óleo ungido na terra, pois fora ungido quando estava no alto, portanto, mais perto de Deus.
Algo semelhante à iniciativa dos descendentes de Noé que realizaram uma edificação conhecida popularmente como Torre de Babel, cujo objetivo era o cume tocar nos céu. Exatamente como ocorre hoje, aquele povo também desejava alcançar o céu utilizando-se dos elementos materiais, por isso o Senhor desceu e confundiu as línguas, e ninguém mais foi a lugar nenhum.
Campanha dos Talentos: No início da campanha, o pastor lhe fornece uma cédula em dinheiro, e no encerramento você terá que devolver aquela quantia no mínimo duplicada, e ainda afirmam que é para concretização da prosperidade da vida financeira (de quem?).
Campanha dos doze cestos cheios: Realizam reuniões na igreja nos doze primeiros dias do mês, para que haja abundância o ano todo. Mas Jesus disse: Buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas (Mateus 6:33).
E assim sucessivamente, ficaríamos aqui muito tempo, falando da diversidade de campanhas existentes hoje nas igrejas, preencheríamos muitas páginas nesse tema. E o mais inexplicável em tudo isso, é saber que os irmãos investem alto nesses absurdos, confiando em promessas fantasiosas e mirabolantes.
E por trás dessas campanhas, ocorre algo que os fieis não conseguem aperceber, em torno de todo esse aparato devocional com aspecto de santificação e verdade, há o interesse financeiro dos dirigentes das organizações religiosas que idealizam as campanhas.
Mas a maior complicação em tudo isso, ainda está por vir, o resultado final desses atos e as suas conseqüências. O pastor da igreja acaba redirecionando a fé da sua ovelha para a campanha, que é um ritual, um simbolismo, um sacrifício material, deixando em segundo plano a fé em Cristo Jesus, que tudo nos dá, e de graça.
A situação é preocupante, existem irmãos que são obcecados por campanha, e passam a crer, que só receberão bênçãos através das campanhas, e isso não é verdade.
A campanha tornou-se um engodo, uma isca para atrair e compromissar o crente com a igreja, que muitas vezes são chantageados espiritualmente à participar e dar continuidade, isto é, não quebrar a campanha, para que não venham à receber maldição ao invés de benção. E acabam perdendo o vínculo com a fé em Cristo, e o contato com o propósito final da morte de Cristo na Cruz, que veio para nos remir de todo pecado e nos ofertar a vida eterna.
No Evangelho de João 4.20-24, ocasião em que Jesus dialogava com uma mulher samaritana, a qual lhe disse: Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar.
Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Portanto, meu amado irmão esteja atento quanto a voz dos espíritos enganadores. A sua cura e libertação, não virá das águas do Rio Jordão, nem do pisar sobre o sal grosso do Mar Morto, nem tão pouco por orações realizadas no Monte Sinai ou em qualquer outro lugar do mundo, a sua libertação virá pela fé em Cristo, aquele que derramou o seu sangue inocente na cruz do Calvário, para todo que nele crer, não pereça mas tenha a vida eterna.
Para os verdadeiros evangélicos, o único alvo é a cruz de Cristo, e o seu propósito tem que ser a esperança da salvação, e essas campanhas, acabam sufocando a fé e a promessa da vida eterna, porque na maioria das vezes o objetivo da campanha é outro, é a busca desenfreada pela prosperidade material.
Esquecem que o maior patrimônio que podemos conquistar aqui na terra é a graça e a paz do Senhor Jesus, e nos dias vindouros, a vida eterna. E, para isso não precisa pagar nada e nem realizar campanha alguma, porque Cristo já pagou a dívida que o homem contraiu com Deus, pagou o mais alto preço com o seu próprio sangue pela remissão dos nossos pecados.
A nossa preocupação vem em razão das conseqüências disso tudo, que podem ser desastrosas. A campanha torna-se uma obsessão, o que pode acabar consumando a morte na fé, e a renúncia da vida eterna, porque os fieis estão sendo desviado da santificação e da vida espiritual em Cristo.
No Evangelho de João 4.22, disse Jesus: Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos.
Então o irmão poderá questionar: Se a campanha não tem fundamento bíblico, porque há tantos testemunhos de irmão que participam de campanhas e são agraciados?
Vamos responder usando o texto bíblico: Na carta Universal do Apóstolo Tiago capítulo 4.13-16 diz: Agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos. Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece.
Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo. Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções; toda glória tal como esta é maligna.
A confirmação da palavra vem na carta aos I Coríntios 11.13-15 a qual diz: Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo. E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.
Portanto, para ser próspero, não se faz necessário amontoar fortuna para si, pois José, filho de Jacó, estando preso inocentemente nas masmorras do faraó do Egito, era próspero em tudo quanto fazia, porque Deus era com ele (Gênesis 40).
O Apóstolo Paulo deixou o seu testemunho de humildade, na carta aos Filipenses 4.11-13, disse: Já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece.
E não é só isso que nos preocupa, diante de tantas maravilhas na palavra do Senhor, agora vem o homem com mais uma falsa doutrina, ensinando os seus seguidores a pecar, introduzindo doutrina de heresia no meio evangélico orientando esses a DETERMINAR E NÃO ACEITAR. Exortamos aos irmãos a não incorrer nestes erros, porque esse ensinamento para determinar a sua benção e não aceitar as provações, é um equívoco terrível a palavra de Deus.
A palavra nos alerta sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer, vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas essas coisas que hão de acontecer e de estar em pé diante do Filho do Homem.
Em I Timóteo 2.8, a palavra diz: Quero pois que os homens orem em todo lugar, levantando mãos santas sem ira nem contenda.
Esta é a campanha dos verdadeiros adoradores do Pai: orar sem cessar, em todo tempo, em todo lugar, com mãos santas, sem ira e nem contenda.
Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos, velando nela com ação de graças.

predestinaçao, o que biblia diz!!

Freqüentemente temos apreciado irmãos, e principalmente lideres de igrejas institucionais exaltando a sua religião, e dizendo: “Os predestinados a salvação certamente aqui se batizarão, porque esta é a igreja dos que hão de ser salvos”. Esse é o conceito da salvação predestinada. Mas porventura o Deus justo que servimos predestinou uns a salvação e outros a condenação eterna?
PREDESTINAR significa: Destinar antecipadamente (algo ou alguém) para certo fim ou condição.
A doutrina da salvação predestinada originou-se primeiramente através do “pastor”francês João Calvino, jurista e teólogo, foi responsável pela sistematização doutrinária e pela expansão do protestantismo reformado, hoje essa doutrina herética contaminou muitas religiões.
Na concepção de Calvino, Deus preparou ao povo dois concertos, ou seja, os predestinados a salvação poderiam viver no pecado e mesmo assim seriam salvos. Quanto aos demais podem buscar o arrependimento e a conversão para salvação, que continuam condenados ao fogo eterno.
No ano de 1537, esse cidadão chamado João Calvino, conceituado “pastor” por revolucionar a divulgação do Evangelho, fez um pronunciamento delirante, insensato, uma autêntica blasfêmia contra a Palavra de Deus, observem:
“Ora, a semente da Palavra de Deus só se enraíza e produz frutos nas pessoas que o Senhor, por sua eleição eterna, predestinou para serem filhos e herdeiros do Reino Celestial. Para todos os outros (que pelo mesmo conselho de Deus foram rejeitados antes da fundação do mundo) a clara e evidente pregação da verdade só pode ser um cheiro de morte para a morte.”
Esse tal “pastor” (não de ovelhas), como também os seguidores dessa doutrina herética, só podem ser cegos espirituais, pois confrontam o Evangelho, o qual consiste no infinito amor de Deus ao homem pelo sacrifício do seu Filho Cristo Jesus. Considere que no capítulo 3 do livro de João, Jesus assegura que a salvação virá pelo arrependimento, conversão, o nascer de novo, ser uma nova criatura lavada e remida no sangue do Cordeiro de Deus.
E no mesmo capítulo do Evangelho de João (3.16-18), o Senhor Jesus, autor e consumador da fé, afirmou que o Pai estendeu a salvação para todo que nele crê. Aprecie: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho, não para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. Quem crê nele, não é condenado, mas quem não crê, já está condenado.
A mensagem da cruz é fiel e verdadeira e somente essa afirmativa do Senhor Jesus já seria o suficiente para desacreditar essa doutrina herética, a qual predestina salvação a uns e condenação a outros, vindo a desmentir a Palavra do Mestre. Vamos aprofundar um pouco mais para não deixar dúvida sobre o assunto.
A doutrina da predestinação é uma blasfêmia, uma obstinação ao Evangelho de Cristo, como tivemos a oportunidade de conhecer que o Pai assegurou o direito à salvação para todo aquele que crê no sacrifício do seu amado Filho Cristo Jesus, que veio livrar o homem da maldição do pecado e da morte, não por sangue de bode ou carneiro, mas pela aspersão do seu próprio sangue.
O homem natural estuda muito e nunca chega ao conhecimento pleno da verdade, porque a sabedoria espiritual só alcançaremos pela unção do Espírito Santo de Deus, o qual nos ensina todas as coisas (I João 2.27). E nesse ponto os eruditos tropeçam na palavra e saem por aí, pregando doutrina de heresia porque o aprendizado espiritual vem do Alto e não o encontramos nos bancos acadêmicos.
Para os pregadores da salvação predestinada, a confusão originou-se na Carta aos Romanos 8.28-30, onde a está escrito: Sabemos que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, que são chamados por seu decreto.
Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conforme a imagem do seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
E aos que predestinou a estes também chamou, e os que chamou, a estes também justificou, e aos que justificou, a estes também glorificou.
Se meditarmos no primeiro versículos (28), podemos entender claramente, que a palavra “predestinou“ citada nos versículos 29 e 30, vem como sinônimo de “chamou”. Porque de outra forma, Deus seria parcial e injusto. Porventura o Pai formaria criaturas, umas predestinadas a salvação e outras a condenação?
Ocorre que desde a queda de Adão no Éden, o pecado passou a fazer parte da natureza humana, e por causa dessa desobediência, o homem passou a nascer no pecado. Então perguntamos: Onde está a grande benignidade do Senhor, formar todos como criaturas, ainda que pecaminosas e dar-lhes a oportunidade para remissão dos pecados e adotar como filhos os que O amam, ou gerar todos como filhos, depois acolher uns no seu Reino e despojar outros, sem lhes dar chance de salvação, ainda que a busquem?
E qual o sentido do IDE (Marcos 16.15, 16) e o que significa a morte de Cristo no madeiro, se as criaturas já nascessem seladas, umas para a salvação e outras para condenação? Se fosse assim, inútil teria sido o sacrifício do Senhor Jesus.
Mas o Senhor Jesus oferece salvação a todos, porque em Mateus 18.14 Jesus afirmou: A vontade de vosso Pai é que nenhum destes pequeninos se perca. O que está legitimamente ratificado em I Timóteo 2.4, onde a palavra descreve que o Senhor quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade. Essa palavra comprova que Deus não predestinou ninguém a perdição.
Portanto, a salvação é predestinada para todos os que receberam o chamado e perseveraram na fé e no Evangelho de Cristo, para herdar a vida eterna (I Coríntios 15.1, 2). Porque Deus é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham à arrepender-se para herdar a vida eterna (II Pedro 3.9).
PODERÁ O CRENTE PERDER A SALVAÇÃO?
Outros irmãos afirmam: “O crente, uma vez salvo, será salvo para sempre, e nada o fará perder o direito a salvação”.
Mas o que diz a Palavra do Senhor, o crente, recebendo o selo da promessa poderá perder a coroa da vida eterna ou não? Vamos buscar na Palavra.
Na antiguidade, ocasião em que Moisés subiu ao Monte Sinai a falar com Deus e receber a pedra dos dez mandamentos, o qual dedicou-se em santificação por quarenta dias. E, vendo o povo que Moisés tardara, fizeram para si deuses de ouro, o que foi abominável aos olhos de Deus. Então dirigiu-se Moisés à presença do Senhor, e corajosamente intercedeu por Israel, dizendo a Deus:
Ora, este povo pecou grandemente, fazendo para si, deuses de ouro. Agora peço-te, perdoa o meu povo, se não risca o meu nome do teu livro da vida, que tens escrito.
Então respondeu o Senhor a Moisés: Aquele que pecar contra mim, esse riscarei eu, do meu livro.
E na revelação apocalíptica a João, veio a confirmação pelo próprio Filho de Deus, dizendo: Ao que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai (Apoc. 3.5). E Jesus disse mais: Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa (Apocalipse 3.11).
Observe que primeiramente o Senhor Deus afirmou categoricamente a Moisés que se alguém pecar contra Ele, certamente terá o nome riscado do livro da vida. Depois Jesus ratificou alertando ao que vencer, não terá o nome riscado do livro. Exortou também a perseverarmos na fé e na graça para que não venhamos à perder a coroa.
Portanto meu amado irmão, a doutrina da salvação predestinada, como outras afirmações vagas que, uma vez salvo não perderá mais a salvação, é surreal, porque não há embasamento bíblico. Isso, não passa de mais uma armadilha astuciosa de satanás, pois o Senhor Deus declarou abertamente que, os que pecarem, Ele riscará do seu livro da vida.
E na carta aos Hebreus 6.4-6, a palavra certifica que, aos que uma vez iluminados e se fizeram participantes do Espírito, e provaram o dom celestial e recaíram, para esses, é impossível que sejam outra vez renovados para arrependimento, pois de novo crucificaram o Filho de Deus e o expuseram ao vitupério.
Isso significa que, aos que receberam o selo da promessa e se desviaram da verdade, seguramente saíram do plano de Deus para salvação, e não herdarão o seu Reino.
Ratificado no livro de Mateus 24.11-13, onde o Senhor advertiu: No fim dos tempos surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. E em Apocalipse 2.10, Jesus disse: Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
O Senhor alerta sobre a perseverança na fé, fidelidade e compromisso indispensável ao servo de Deus, até o fim, para herdar a vida eterna.
Em João 1.11, 12, a palavra narra que Jesus veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus.
Portanto amados, na vinda de Cristo, serão coroados somente os que O receberam como seu único se suficiente Salvador, porque em nenhum outro há salvação.
E para concluir este tópico vamos meditar no Evangelho de Lucas 10.17-20, ocasião em que os setenta discípulos retornaram para o Senhor, jubilosos, porque até os demônios se sujeitavam a eles, pelo nome do Senhor Jesus. Porem o Mestre lhes exortou lembrando-os que não deveriam alegrar-se da unção pela qual foram revestidos para fazer a obra, mas indispensável é, alegrar-se pelos nomes estarem escritos no livro da vida.
Observe que no Evangelho de João 6.60-69, a Palavra conta que, após uma alocução extraordinária do Senhor Jesus, muitos dos seus discípulos, ouvindo, não puderam suportar, por não discernirem a Palavra do Mestre, desde então, muitos tornaram para trás, e já não andavam mais com Ele.
Então Jesus disse aos doze: Quereis vós me abandonar também? Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna, e nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho de Deus.
A palavra relata que muitos dos discípulos do Senhor Jesus, os quais já estavam com seus nomes selados no livro da vida, O abandonaram por não conhecerem os desígnios do seu Senhor, porem, os doze, permaneceram na presença do Senhor, porque em nenhum outro há salvação.
EM QUE IGREJA ENCONTRAREMOS A SALVAÇÃO?
Com a evolução dos credos religiosos, uma infinidade de seitas tem se despontado ao longo do tempo. Algumas com aparência de piedade, porem, carregadas de heresias, sobrepujando a verdade e se auto-elegendo a igreja escolhida de Cristo, como se o Espírito Santo de Deus fosse exclusividade para suas crenças, porque anunciam a salvação somente para os seus membros. Desdenham os demais seguidores de Cristo e afirmam que os salvos serão chamados por Deus a se batizarem em suas igrejas e a aderirem a doutrina de suas congregações, e ali sim, alcançarão a salvação.
Meu amado irmão, você que traz consigo a concepção que somente os membros da sua congregação serão salvos, gostaríamos que respondesse com o coração: Você crê mesmo que o Senhor Jesus teria a insensatez de transferir o seu poder de REDENÇÃO, o qual, Ele triunfou na cruz pela aspersão do seu próprio sangue, para o fundador da sua igreja?
E os que morreram em Cristo antes da fundação da sua religião, não serão salvos? Se a salvação virá pelo batismo da sua igreja, conclui-se que Cristo morreu em vão. Por isso irmãos, recomendamos muito cuidado, porque essa afirmativa é muito perigosa e traz conseqüências catastróficos.
E quem assim ajuíza, blasfema contra Deus, porque quando se anuncia que a salvação virá pelo batismo desta ou daquela igreja, estará anulando o sacrifício do Senhor Jesus Cristo na cruz do Calvário, e reconstruindo o muro por Ele derrubado.

As indulgencias estao de volta!

E do conhecimento de todos que o rompimento de Martinho Lutero com o catolicismo romano foi as muitas praticas erroneas feitas dentro do sistema religioso como: cobrança de indulgencias,purgatorio,infalibilidade do papa, o papa com representante direto de Deus na terra em favor dos homens e etc.Ha uma corrente de pseudos homens de Deus que estao aos poucos ressucitando estas praticas,vou dar nome a essas indulgencias o famigerado dez por cento(dizimo)vamos usar aqui o texto mais popular malaquias cap. 3 vers.10 a boa hermeneutica diz que voce interpreta um texto usando do contexto,pra voce entender o capitulo tres de malaquias voce tem que ler tambem os capitulos um(1)e dois(2)do mesmo livro,os sacrificios ja na eram aceito diante de Deus porque nao era feito com animais perfeito (mal. cap.1 e vers.8)o concerto que Deus tinha feito com Levi tinha sido corrompido(mal.cap.2 e vers.8)e os sacerdotes que ministrava no tabernaculo nao tinha mais como sobreviver, Deus tinha desprezado toda conduta dos sacerdote eles tava agindo com parcialidade(cap.2 e vers.9)o dizimo biblico nao era dado com dinheiro (deuteronomio cap.14 e vers 22 ao 29)era dado como herança a tribo
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O que diz a Palavra sobre dízimos e ofertas no Novo Testamento do Senhor Jesus? Ainda devemos exercer as cerimônias e rituais da lei de Moisés ou Cristo revogou a lei pela aspersão do seu próprio sangue, em sacrifício vivo na cruz do Calvário?

DÍZIMOS NO NOVO TESTAMENTO

Os dicionários bíblicos assim definem o dízimo: A décima parte, tanto das colheitas como dos animais, que os israelitas ofereciam a Deus (Levíticos 27.30-32 e Hebreus 7.1-10). O dízimo era usado para o sustento dos levitas (Números 18.21-2), dos estrangeiros, dos órfãos e das viúvas (Deuteronômio 14.29).
Para iniciar o nosso estudo bíblico, já conhecemos que mesmo na vigência da Lei de Moisés, dízimo não era dinheiro (Deuteronômio 14.22-27), mas dez por cento das colheitas de grãos e de animais, e eram destinados à suprir os Levitas que não tinham parte e nem herança na terra prometida.
No Novo Testamento o dízimo foi citado três vezes, vamos conhecer o porquê e em quais circunstâncias a Palavra se refere a essa ordenança da Lei.
A primeira vez que o dízimo foi citado no Novo Testamento (Mateus 23.23), Jesus censurou os escribas e fariseus, dizendo-lhes: Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé. Deveis, porém, fazer estas coisas e não omitir aquelas.
Por isso, quando anunciamos que o dízimo é abolido no tempo da graça, os seus patronos e beneficiários imediatamente bradam por Mateus 23.23, e muitos, por não vislumbrar a divisão existente na Palavra entre o Antigo Testamento (feito por leis, cerimônias e rituais) e o Novo Testamento (da graça), ainda trazem nos lombos o pesado fardo da lei, mesmo depois da revogação do precedente mandamento, por causa da sua fraqueza e inutilidade (pois a lei, nenhuma coisa aperfeiçoou), sendo introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus (Hebreus 7.18 e 19), pela aspersão do sangue de Cristo na cruz do Calvário, o qual veio justamente para libertar o homem do jugo da lei, mas o seu sacrifício continua sendo rejeitado.
Então vamos buscar discernimento espiritual na Palavra, para entendermos o porquê, naquela ocasião Jesus recomendou a manutenção dessa ordenança da lei, dizendo: Deveis, porém, fazer estas coisas e não omitir aquelas.
Assim afirmou Jesus, porque era um judeu, nascido sob a lei (Gálatas 4.4), e viveu na tutela da lei. Reconhecendo-a, disse dessa forma, pela responsabilidade de cumprir a lei. E para isso, em Mateus 5.17 e 18, Ele disse: Não cuideis que vim abolir a lei e os profetas, mas vim para cumpri-la, e, nem um jota ou til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.
Jesus assegurou que a lei deveria ser cumprida, mesmo no decorrer do seu ministério, porque qualquer que violasse a lei, seria apedrejado até a morte. E nesse caso, Ele não iria cumprir a sua missão aqui na terra para libertar o homem que estava morto na maldição do pecado.
E verdadeiramente Jesus cumpriu a lei. Foi circuncidado aos oito dias, foi apresentado na sinagoga (Lucas 2. 21-24), assumiu o seu sacerdócio aos trinta anos (Lucas 3.23, Números 4.43, 47), e exerceu outras formalidades cerimoniais da lei.
Observe também, que Jesus curou o leproso (Mateus 8.1-4) e depois o mandou apresentar ao Sacerdote a oferta que Moisés ordenou no capítulo 14 de Levítico. E hoje, alguém oferece ao sacerdote alguma oferta após a graça da libertação das enfermidades?
Porque a Nova Aliança não teve princípio no nascimento de Jesus, mas na Sua morte (Gálatas 3.22-25 e 4.4, 5), para tanto, Cristo, ao render o seu espírito a Deus (Mateus 27.50,51), o véu do templo rasgou-se de alto a baixo, então passamos aviver pela graça do Senhor Jesus, encerrando-se ali, toda ordenança da lei de Moisés, sendo introduzido o Novo Testamento, o Evangelho da salvação pelo triunfo do Senhor Jesus Cristo na cruz do Calvário.
O que precisamos entender de vez por todas, que Cristo não veio a ensinar os judeus a viverem bem a Velha Aliança, Ele disse: Um novo mandamento vos dou (João 13.34), e, se a justiça provem da lei, segue-se que Cristo morreu em vão (Gálatas 2.21). E em Mateus 5.20,disse Jesus: Se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos céus.
Considere que o Senhor Jesus Cristo mandou justamente os escribas e fariseus (os quais o Senhor sempre os tratou por hipócritas, falsos) que cumprissem a lei de Moisés, a qual ordenava o dízimo. Nós porém, para herdarmos o reino do Céu, não podemos de forma alguma voltar no ritual da lei Mosaica como faziam os escribas e fariseus, mas precisamos exceder essa lei, ainda que abolida. O amor, a graça e a paz do Senhor Jesus excede a lei e todo entendimento humano.
A Segunda vez que o Senhor Jesus referiu-se ao dízimo, foi na Parábola do Fariseu e do Publicano (Lucas 18.9-14), e outra vez Jesus censurou os dizimistas. Tomou como exemplo um religioso, dizimistafiel, o qual jejuava duas vezes por semana, porém, exaltava a si mesmo e humilhava um pecador que suplicava a misericórdia do Senhor.
É interessante observar que os fariseus continuam se exaltando da mesma forma, batem no peito e dizem: Eu sou dizimista fiel. Mas nesta narrativa alegórica, o Senhor Jesus Cristo exemplificou que no Evangelho não há galardão para os dizimistas, ao contrário, Jesus sempre os censurou.
A ABOLIÇÃO DOS DÍZIMOS
Hebreus 7.5: E os que dentre os filhos de Levi receberam o sacerdócio tem ordem, segundo a lei, de tomar os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.
Medite, a palavra afirma que Moisés deu uma lei ao seu povo, direcionada aos filhos de Levi, especificamente aos que receberam sacerdócio para trabalhar nas tendas das congregações, os quais tinham ordem, segundo a lei de receber os dízimos dos seus irmãos. Agora note o relato do versículo 11e 12:
Hebreus 7.11: De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade se havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque (referindo-se a Jesus Cristo) e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? (menção a Moisés, o qual introduziu a lei ao povo).
Hebreus 7.12: Porque mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança na lei.
Meditando no texto acima, especificamente nestes versículos, onde a palavra do Senhor assegura que os sacerdotes Levíticos recebiam os dízimos segundo a lei (Hebreus 7.5), Porque através deles (sacerdotes Levíticos) o povo recebeu a lei (Hebreus 7.11) e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também, mudança na lei (Hebreus 7.12), porque se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (pelo qual o povo recebeu a lei), qual a necessidade do Senhor Deus enviar outro Sacerdote? A palavra não deixa sombra de dúvida que não só o dízimo, mas toda a lei de Moisés foi por Cristo abolida. Mudou o Sacerdócio, necessariamente se faz mudança na Lei.
E, se voltarmos na lei que fora direcionada especificamente aos filhos de Levi, aos que receberam o sacerdócio do Senhor Deus e, se aplicada aos crentes hoje, ela torna-se intempestiva e ilegítima, porque os “pastores” de hoje não são sacerdotes levitas. E Jesus afirmou que a lei e os profetas duraram até João (Lucas 16.16), e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz mudança na lei (Hebreus 7.12).
Portanto amados, apenas esses três versículos (5, 11,12) do capítulo 7 da carta aos Hebreus, seriam suficientes para entendermos a abolição de toda lei, e não falarmos mais em obras mortas, como o dízimo no tempo da Graça do Senhor Jesus.
Outra particularidade, no capítulo 18 do livro de Números, o Senhor Deus adverte aos sacerdotes levitas dizendo: Na sua terra, possessão nenhuma terás, e no meio deles nenhuma parte possuirás; eu sou a tua parte e a tua herança no meio dos filhos de Israel.
Gostaríamos de recomendar aos pregadores contemporâneos (os que querem se assemelhar aos sacerdotes levitas), seria bom que guardassem os mandamentos do Senhor para aquela tribo, os quais não possuíam bens materiais, pois o Senhor era a herança dos sacerdotes levitas.
AS OFERTAS NO NOVO TESTAMENTO
E, falando pela Palavra, semelhantemente aos dízimos, não é licito os dirigentes das igrejas denominacionais receberem ofertas (dinheiro ou bens materiais) dos seus fieis, visto que no Novo Testamento não há fundamento para essa prática, pois, as ofertas citadas na Lei de Moisés não eram doações de bens materiais, mas sim oferendas de animais, cereais ou bebidas, entregues a Deus como parte do culto de adoração. No livro de Levítico, do capítulo 1 a 7, está especificado cinco tipos principais de ofertas e sacrifícios:
1) Holocausto, o animal era completamente queimado no altar Levíticos (1.1-17 e 6.8-13).
2) Oferta de manjares, isto é, de cereais (Levíticos 2.1-16 e 6.14-23).
3) Sacrifício pacífico ou de paz (Levíticos 3.1-17; 7.11-21).
4) Oferta pelo pecado, isto é, para tirar pecados (Levíticos 4.1-5.13; 6.24-30).
5) Oferta pela culpa, isto é, para tirar a culpa (Levíticos 5.14-6.7; 7.1-7).
Das ofertas de paz havia três tipos: por gratidão a Deus (Levíticos 7.12), para pagar voto ou promessa (Levíticos 7.16) e a voluntária, que era trazida de livre e espontânea vontade (Levíticos 7.16).
Além dessas, havia também a libação, tipo de oferta em que se derramava vinho (Levítico 23.13), e também a OFERTA ALÇADA, sobre a qual, vamos meditar no texto abaixo.
Mas, os sacrifícios do A.T. eram provisórios (Hebreus 10.4) e apontavam para o Cordeiro de Deus (João 1.29 e Hebreus 9.9-15), cujo sangue, pela sua morte na cruz, nos limpa de todo pecado (I João 1.7).
A OFERTA ALÇADA NO EVANGELHO
Ainda que os esclarecimentos sejam bem detalhados, sabemos que haverá apologia sustentada na oferta da viúva pobre (Lucas 21.1-4), ocasião em que Jesus observava os ricos lançarem as suas ofertas na arca do tesouro; e também uma pobre viúva que lançava ali duas pequenas moedas; então, disse Jesus: Em verdade vos digo que lançou mais do que todos, esta pobre viúva, porque todos aqueles deram como ofertas de Deus do que lhes sobeja; mas esta, da sua pobreza, deu todo o sustento que tinha.
Exatamente como o dízimo de Mateus 23.23, todas as vezes que a Palavra cita “OFERTA” no Novo Testamento, assim como a oferta da viúva pobre, todos esses episódios sobrevieram na vigência da lei de Moisés, mas aqui há uma palavra revelada. Vamos meditar no Antigo Testamento sobre os dízimos e ofertas alçadas, para discernimento espiritual da Palavra:
No livro de Números 18.20-28, disse o Senhor a Arão: Na sua terra possessão nenhuma terás, e no meio deles nenhuma parte terás; eu sou a tua parte e a tua herança no meio dos filhos de Israel.
E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo seu ministério que exercem, o ministério da tenda da congregação. Os levitas administrarão o ministério da tenda da congregação e eles levarão sobre si a sua iniqüidade; e no meio dos filhos de Israel nenhuma herança herdarão.
E falarás aos levitas e dir-lhes-ás: Quando receberdes os dízimos dos filhos de Israel, que eu deles vos tenho dado em vossa herança, deles oferecereis uma oferta alçada ao Senhor: O dízimo dos dízimos.
E para concluir, no livro de Deuteronômio 14.29 diz: Então virá o levita (pois nem parte nem herança têm contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos que fizeres.
Observe que o dízimo é direcionado para suprir as necessidades dos levitas, porque não possuíam parte e nem herança entre os judeus, e também designado com a finalidade de caridade aos estrangeiros, órfãos e as viúvas.
Notem também, que no início deste tópico, Jesus observava os ricos lançarem as suas ofertas alçadas na arca do tesouro, mas as sobras, enquanto que a pobre viúva, lançou ali, o seu sustento.
Aqui está a palavra revelada: Os ricos lançavam ofertas das sobras, para se exaltarem e humilhar aos pobres que ali depositavam pequenas quantias. Porem, em conformidade com a lei (Números 18.11-32), os ricos não podiam participar desse cerimonial, porque ali estava sendo exercida a oferta alçada, ou seja a entrega do dízimo dos dízimos.
E somente os filhos de Levi, recebiam o dízimo, portanto a oferta alçada só poderia ser praticada pelos levitas que não possuíam parte nem herança na terra prometida (Números 18.20-28), e pelos necessitados que também se beneficiavam dos dízimos, por isso, Jesus exaltou o ato de fé daquela pobre viúva, que ofertou o seu sustento, doando parte do que havia recebido para a sua manutenção cotidiana.
A oferta alçada é a única oferta em dinheiro relatada na bíblia, tanto que a viúva pobre doou duas moedas do seu sustento. Porém, não poderá ser praticada no tempo da graça, porque era o dízimo dos dízimos, os quais, recebiam somente os que não possuíam parte nem herança no meio dos judeus, e também os despojados de bens materiais. Portanto, aquela irmã estava dizimando, em forma de oferta alçada.
Neemias 10.37-39, relata que as ofertas alçadas eram oferecidas também através das primícias dos frutos das árvores, dos grãos, do mosto, e do azeite, aos sacerdotes, às câmaras da Casa do nosso Deus. E quando os levitas recebessem os dízimos, trariam os dízimos dos dízimos (ofertas alçadas) à Casa do nosso Deus, às câmaras da casa do tesouro.
Uma pausa para meditação: No livro de Malaquias 3.8, o Senhor alerta: Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.
A Palavra é profunda, mas observe: Quem tinha ordem segundo a lei de receber os dízimos e ofertas alçadas, senão os sacerdotes levitas? (hoje representados pelos líderes das igrejas denominacionais). Portanto, os roubadores que a Palavra está se referindo, não são os que deixam de doar, mas justamente os que recebem os dízimos e as ofertas alçadas. Medite e tire a sua própria conclusão.
Outra referência bíblica muito usada pelos pregadores, para pedir dinheiro, está na segunda carta aos Coríntios 9.6-8, assim descrito:
O que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
Mas esta referência não é uma ordenança para se tomar ofertas oferta dos fieis, ainda que seja para a obra, este menção é uma alusão sobre o amor ao próximo, em forma de caridade, citados em todos os livros do Novo Testamento.
E para não pairar dúvidas que a ordenança é sobre a caridade, se continuarmos a leitura, no versículo seguinte (9) do mesmo capítulo, está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.
Observou o que o Senhor mandou semear com alegria? E se fosse como os pregadores citam, para tomar dinheiro dos fieis, a palavra seria contraditória, porque na Nova Aliança, não há um versículo sequer, admitindo a prática para ofertas, seja em dinheiro ou quaisquer outros bens materiais. E qualquer prática ou doutrina que venha contraditar as escrituras, é adulteração a Palavra do Senhor.
Porque hoje vivemos o tempo da graça do Senhor Jesus e qualquer esforço para voltar a lei de Moisés, que Cristo desfez na cruz, é anular o sacrifício do Cordeiro de Deus e reconstruir o muro da separação, por Ele derrubado (Efésios 2.13-15).
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de levi

analfabetos espirituais!

estamos vivendo uma epoca em que os principios que rege o reino de Deus tem sido colocado a merce dos interesses humano,e busca pelo materialismo tem sido enfatizado com veemencia.A discaracterizaçao do verdadeiro evangelho do reino tem sido substituido pela mesquinhes de uma vida pautada pelo egoismo de homens que se sentem que tudo que fazem e falam tem a aprovaçao de Deus.A falta de unidade tem provocado um grande prejuizo no corpo de Cristo(igreja).Ate aos treze anos de idade morei no ,interior e pude aprender com a lida da fazenda algumas liçoes que vou carregar comigo pra sempre,todos os serviços da fazenda era feito manualmente nao tinha maquinarios e as pessoas ajudavam umas as outras desde a colocaçao de semente na terra, limpeza e a coleita era feito em esquema de multiroes todos se ajudavam, o egoismo e a individualidade e um cancer quem tem corroido a mente e o coraçao do "povo de Deus". Os apostolos teve uma grande experiencia depois de ter pescado a noite inteira e nada con seguiram pegar Jesus derepente aparece e manda eles novamente lançarem as redes e pegaram tantos peixes que nao coube nos seus barcos foi necessario chamarem outros barcos para colocar os peixes issso e visao do reino de Deus,as estrategias das grandes empresas tem sido a uniao para alcançar um mercado mais amplo e isso tem sido feito com intuito de fortalecer seus segmentos.as divisoes emfraquece qualquer segmento:familias,uma naçao,7um governo,uma igreja etc.O descontentamento vaidoso e interesseiro tem provgocado no brasil e no mundo uma enxurada de seitas e religioes, novas denominaçoes surgem diariamente todos se dizem potadores de uma nova revelaçao,sao nescios, roubadores dos incautos e analfabetos espirituais,sao nuvens sem aguas,aproveitadores da ingenuidade alheia.